Le Clos Marfisi, criado em 1870, estende-se por uma área de 3,5 hectares. Toussaint Marfisi gere todo o domínio, desde a vinificação, o envelhecimento até à comercialização. Deve o seu estatuto « d’incontornable » do Patrimoniu tanto à sua parcela branca composta por detritos calcários, como às gerações de viticultores que se sucederam de pai para filho, desde o final do século XVIII até aos dias de hoje. Como na família Marfisi, onde nada se faz como nos outros, será Julie quem em breve dará o banco das vindimas (a autorização administrativa para começar a colheita da uva) a todos os seus confrades. De facto, os aromas do outono, assim como o sabor do sumo da vinha acabaram por convencer a jovem de que a história dos Marfisi deveria agora ser escrita no feminino. Quanto a Toussaint, demasiado feliz por a história continuar, ele vai ganhando gradualmente alguma distância, ao mesmo tempo que transmite parcimoniosamente o seu saber-fazer à sua filha Julie.